sexta-feira, 11 de novembro de 2011


  No Oriente Médio, mulheres são proibidas de dirigir. Se pegas, são punidas, podendo até pegar pena de morte.

 Trio - Julia Bittencourt - nº18, Amália Carapiá nº2 e Mariana Rios nº 24

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A índia hoje

O papel crescente da economia indiana no contexto global e as ligações históricas de Portugal à Índia são motivo suficiente para que olhemos este país com particular atenção.
A visita do Presidente da República enquadra-se nesta perspectiva e pretende não só testemunhar o esforço de desenvolvimento desta nação mas também valorizar e estimular as relações entre Portugal e a Índia.
O progresso económico da Índia – a maior democracia do mundo – é um dos fenómenos mais marcantes do nosso tempo. Retirou milhões de pessoas da pobreza e revelou ao mundo os benefícios que podem advir do desenvolvimento económico. E a aposta bem sucedida da Índia na área tecnológica e na formação dos recursos humanos é um exemplo inspirador.
A Índia é a quarta economia do mundo em termos de Produto Interno Bruto medido em paridades de poder de compra (PIBppc) e é altamente provável que passe a ser a terceira economia do mundo, em termos do PIBppc, a partir de 2007.
Apenas a China e a Índia têm apresentado, de forma sustentada, um ritmo de crescimento elevado desde 1980. Nos últimos 10 anos, a economia indiana cresceu a uma taxa média superior a 7%, sendo dos países que mais contribuem, em cada ano, para o crescimento da economia mundial.
A exposição da economia indiana ao exterior aumentou de forma notória nos últimos anos. O peso das exportações em percentagem do PIB aumentou de 7% em 1994 para 19% em 2004, e o peso das importações subiu de 9% em 1994 para 23% em 2004. De igual forma, os valores do investimento directo estrangeiro na Índia passaram de cerca de 240 milhões de dólares em 1990 para cerca de 5.300 milhões de dólares em 2004.
Uma das áreas de afirmação da Índia no panorama mundial é a indústria tecnológica. Trata-se de um dos países mais bem situados no ranking mundial das principais empresas tecnológicas, beneficiando da qualidade das suas Universidades e da formação dada neste domínio.
O artigo “The Next Wave” publicado, em 14 de Dezembro de 2005, no “The Economist” é eloquente a este respeito.
A Índia tem uma população superior a 1,1 mil milhões de pessoas e foi o país que mais contribuiu para o crescimento da população mundial nos últimos 5 anos (com um crescimento médio anual de 16 milhões de habitantes). Em 2030 deverá tornar-se o país mais populoso do mundo. Com uma taxa de crescimento económico que, em termos médios anuais, deverá situar-se em torno dos 6-8% nas próximas décadas, não subsistem dúvidas sobre a relevância crescente da Índia no contexto mundial. Quer como motor do crescimento económico mundial quer como mercado potencial, a economia indiana justifica uma atenção cada vez maior na Europa e em Portugal.

Traição no Oriente Médio



Na charge, uma mulher está traindo seu marido com outro homem. O marido, ao chegar, vê tal cena e, indignado, chama a polícia e os dois são presos e apedrejados.

Tigres Asiáticos - Grupo 1

A denominação de “Tigres Asiáticos” é dada ao grupo de países que na década de 80 apresentaram um crescimento econômico elevado e repentino baseado em táticas agressivas de atração de capital estrangeiro como a isenção de impostos e mão-de-obra barata.

Hong Kong (cidade chinesa), é um dos Tigres Asiáticos.
Hong Kong (cidade chinesa), é um dos Tigres Asiáticos.
O grupo formado por Coréia do Sul, Taiwan (Formosa), Cingapura e Hong Kong (localizados na Ásia, óbviamente), surgiu durante a disputa comercial iniciada com o fim do comunismo e a abertura dos mercados de antigos países socialistas.
Durante esse período iniciou-se a criação de vários blocos econômicos com o fim de facilitar o as transações comerciais e financeiras.
O Japão, que a essa altura já era um país bastante desenvolvido, foi o principal propulsor do crescimento dos países do sudoeste asiático.
Após a Segunda Guerra Mundial o Japão estava completamente arrasado. Mas, através de uma política voltada para a captação de recursos externos e na criação de uma poupança interna o Japão conseguiu criar um terreno propício para o crescimento das indústrias no local.
Outro aspecto interessante de sua política de reestruturação foi que, ao contrário das nações da Europa, o crescimento japonês se deu às margens do capital americano embora desde a década de 60 o Japão exportasse eletrônicos e outros artigos para os EUA.
O fato é que o investimento na educação e na infra-estrutura de transportes, assim como a desvalorização do iene (fazendo com os produtos japoneses ficassem mais baratos que os outros no exterior) impulsionaram a economia local que continuou evoluindo e teve grande importância na criação do bloco econômico da bacia do Pacífico.
Contudo, os Tigres Asiáticos não formam um novo bloco econômico com bases institucionais constituídas, como a União Européia ou o Mercosul, mas isso não diminui a importância e a dinâmica do grupo quanto às questões econômicas, comerciais e políticas da região.
Tanto é que a Austrália que historicamente sempre foi a parceira comercial da União Européia vem pendendo para o lado do Japão e, consequentemente dos Tigres Asiáticos.
Entretanto, o modelo de crescimento da economia dos Tigres Asiáticos apresenta a falha de depender dos mercados compradores, uma vez que sua economia se baseia unicamente na exportação. Os países chegaram a adotar altas tarifas governamentais para o consumo doméstico com o intuito de aumentar o excedente para as exportações. Mas não se pode negar que suas estratégias deram certo: o grupo possui a maior indústria naval do mundo, o maior exportador de tecidos, relógios e rádios, a maior indústria de bicicletas, a 2ª reserva mundial em moeda estrangeira e o maior complexo de refinarias do mundo.

Mulheres Árabes



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Um trabalho de Lucas Cauê e Luana Maria.